Mas o que o cidadão fazia de mais? Ele dormia, de graça, em hotéis de luxo como o Ritz Carlton, Hard Rock Hotel e Loews Portofino Bay.
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O pilantra fingia se passar por um cliente e pedia pelas coisas mais caras. (Foto: ThinkStock) |
Seu esquema era muito simples, ele observava os hospedes saírem de seus quartos e entrava sorrateiramente, se apresentava como um hóspede que acabou de ir embora e pedia uma extensão da estadia por mais dez dias.
Em uma das contas ele chegou a gastar cerca de R$ 18 mil com o cartão de crédito de Joseph Barak de Ohio, uma de suas vítimas.
—Eu não sei como ele chegou no meu quarto ou como conseguiu meu cartão de crédito, mas ele pediu os melhores vinhos, os melhores restaurantes e serviço de quarto.
Mas a pergunta que não quer calar é: Ele tomava banho antes de dar o golpe? Porque o cheiro de um ser humano que não toma banho por dias não é de se deixar passar.
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