quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Mulher explode em motel e complica PM

Coloque-se no lugar do policial militar Adelson Santos, de 43 anos. Ele foi com sua peguete, Jan Cleide Barros, de 42, foram curtir a vida em um motel da zona sul de Manaus, no Amazonas.
O que aconteceu a seguir foi típico de filme de ficção científica: a mulher explodiu.
Pelo menos foi essa a impressão que o policial teve porque, segundo o jornal O Maskate, durante o ato sexual, a Jan Cleide passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados, pintando de vermelho até o teto do quarto. 


Ninguém acreditou em nada que o policial disse até chegar o laudo do legista
(Cena do filme: "Scanners, Sua Mente Pode Destruir")

Adelson diz que ligou para a recepção, mas era tarde: Jan Cleide morreu em minutos.  
Desesperado, Adelson foi até a casa da família da mulher explicar o inexplicável, mas não adiantou nada e ele foi preso sob suspeita de assassinato.  
Adelson insistia em dizer que era inocente e que a moça, sem que ele fizesse nada, “explodiu” durante o ato sexual. 
Ninguém acreditava em Adelson. 
A polícia foi até o tal motel e, lá, descobriu a farda completa de Adelson, roupas e documentos da morta e o cadáver dela, nu, estirado no chão. O quarto, segundo consta, apresentava manchas de sangue em todas as paredes.  
O policial só foi solto depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram. 

Leia mais em: R7.com

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