O médico explica que uma de suas pacientes, que era fumante, ignorou as advertências dele sobre fumar nos períodos próximos à cirurgia. O resultado disso: a mulher acumulou sangue venoso (pobre em oxigênio e rico em dióxido de carbono) no local da cicatrização, o que acabou iniciando o processo de necrose dos mamilos – os quais ficaram pretos.
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Fumar em períodos próximos a cirurgias plásticas pode resultar em graves danos para o corpo (Foto: Divulgação/TecMundo.com) |
Para solucionar o problema, Youn utilizou sanguessugas para drenar o sangue venoso daquele local, abrindo espaço para que o sangue sem impurezas voltasse a circular pelos seios da moça. Esse não é o único caso em que a combinação de cigarro e cirurgia plástica pode ser mutilador.
Conforme relatado pelo cirurgião plástico, fumantes que realizam abdominoplastia podem desenvolver uma infecção, resultando em uma ferida de grandes proporções que leva até três meses para cicatrizar. Em casos de plásticas no rosto, a pele pode apresentar complicações que ocasionam deslocamentos – chegando a deixar a gordura subcutânea exposta.
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