Segundo o DailyGalaxy, o planeta foi visualizado por um telescópio via rádio da Australian Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO) e, apesar de ser pequeno, possui uma massa um pouco maior que a de Júpiter (que tem 1,8 × 1027 kg, o peso de mais de 300 Terras).
Isso ocorre graças à alta densidade do planeta, que conservou elementos remanescentes da estrela, como carbono e oxigênio. O valor exagerado ainda é um forte indício de que ele seria um corpo cristalino – e algo muito próximo do que chamamos de diamante.
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O planeta tem alta densidade e apresenta carbono em sua composição (Foto: Daily Galaxy) |
Apesar de ser tentador visitar um planeta desses, não é uma tarefa fácil: ele está a 4 mil anos-luz de nós, próximo da constelação de Serpente, orbitando uma estrela do tipo pulsar chamada J1719-1438.
O pulsar é uma enorme estrela que, apesar de estar sem forças, mantém nêutrons em rotação, fazendo com que ela pulse, solte feixes de luz e desenvolva um poderoso campo magnético. Como o J1719-1438 foi descoberto quase por acaso, juntamente com uma série de corpos similares, os cientistas responsáveis pelo projeto afirmaram que mais novidades podem surgir em breve.
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